Répteis terrestres
Este projeto visa assegurar e reforçar a proteção e monitorização da biodiversidade na ilha de Santa Luzia em três grupos de espécies, todas ameaçadas (tartaruga marinha) e/ou endémicas (Calhandra do Raso e répteis terrestres).
O projeto centra-se também na restauração ecológica da costa norte da ilha (praia de Achados), fortemente afetada pela poluição plástica. Através de ações-piloto de economia circular. Parte destes resíduos serão tratados, transformados ou reciclados na ilha vizinha de São Vicente.
Para reforçar estes objetivos de conservação e restauração, a sociedade civil, juntamente com as autoridades locais, será fortemente envolvida através de um programa científico cidadão e de campanhas de voluntariado.
Em suma, através deste projeto a Biosfera conserva, restaura, promove a biodiversidade e envolve os cidadãos a pressionar o governo a respeitar os seus compromissos e a ser eficaz na proteção do seu património natural.
Detalhes do projeto
Título do projeto | Gestão Sustentável e Monitorização de espécies em perigo e ecossistemas vulneráveis da Reserva de Santa Luzia |
Espécies-alvo llllllllllllllllllllllll | Tartarugas (Caretta caretta) / Aves (Alauda Razae) / Répteis terrestres (Chioninia stangeri, Tarentola substituta, Hemidactylus bouvieri razoensis) |
Duração | 2022 – 2024 |
Parceiros técnicos | Universidade Queen Mary of London, Sociedade Portuguesa de Estudo das Aves (SPEA), CIBIO-TROPIBIO |
Parceiros financeiros | PPI – Programmes de Petites Initiatives |
Objetivos:
1 – Identificar, estudar e monitorizar as populações de répteis terrestres endémicos:
a) estudo do seu estado de conservação, ecologia e biologia
b) conceber e implementar uma estratégia de conservação através do apoio de uma tese de Doutoramento.
Resultados alcançados até à data:
Objetivos por cumprir:
Este projeto começou a mediados de 2022, e só finalizará a finais de 2024, pelo que ainda faltam mais 2 anos de trabalho.
Planos futuros:
Por enquanto, não há uma segunda fase.